Copa do Mundo: bom ou ruim?

       Estamos em época de Copa do Mundo, a menos de duas semanas da abertura e a população encontra-se em um alvoroço incrível! A mídia, então?! Nem se comenta. É Copa para cá, é Copa para lá... Anúncios, propagandas, consumismo... Parece que devemos comprar, comprar e comprar, já que praticamente tudo que é anunciado está relacionado à Copa, futebol...

       E o que ganhamos com isso? Fama, prestígio, por um título que nos torna apenas um país medíocre? E então, eu me pergunto, para que precisamos tanto disso, se há tantas outras coisas mais valiosas e educativas em que se investir?
       Ainda tem gente que quer comparar o Brasil com um país europeu, dizendo que temos igual capacidade de participar de uma Copa do Mundo e gastar milhões de reais em hospedagem, alimentação, comodidade, em outro país, no caso a África do Sul, que enfrenta problemas semelhantes aos nossos, como altas taxas de violência, pobreza e grandes calamidades na área da saúde e educação.

       Para mim, isso realmente, é uma falta de escrúpulos enorme! Mas acredito, que o pior é a população brasileira não se interessar por outro assunto tanto quanto se interessa por futebol, cerveja e carnaval.
       Confesso que sinto vergonha em dizer que o país onde nasci, me criei e pretendo viver o resto de minha vida, é o "País do Futebol". Pois parece ser um título que só nos torna ignorantes.

       E por que não sermos o país da política correta? Que investe também em educação, cultura e saúde? Que traz melhorias e recursos para a sua população, ao invés de criar uma política apenas de boa aparência externa?

       Como já dizia Martha Medeiros: "A economia do Brasil vai bem, dizem. Mas pouco valerá se formos uma nação de medíocres com dinheiro".

Roberta Fabricio Loose (:

Eu não sei mais como explicar

Esse sentimento estranho que me domina

Tanta coisa aconteceu, quanta coisa já passou

Mas quando eu sinto teu cheiro, teu perfume

Eu viajo em devaneios

Que só me fazem sorrir

E lembrar daquele momento

Enfim, que tudo parou!

Porque já fazia tanto tempo

Que eu não sentia teu carinho,

Teu aconchego, teu abraço, teu beijo.

Eu cheguei a acreditar que esse amor

Que tu sentes por mim

Não fosse verdadeiro

Que fosse algo somente passageiro...

Mas hoje eu percebo que as coisas não são assim

Parece que tudo realmente mudou

Inclusive a gente!

Aquele sentimento de menor importância

Deu lugar a um sentimento

Que no momento, infelizmente, é indescritível

Mas sei que me traz paz, alegria

E, felizmente, acaba inundando todo o meu ser!

Roberta Fabricio Loose (:

Estou tentando encontrar as respostas

Em um lugar tão confuso pra mim agora...

É tudo tão estranho e complicado,

Que um simples movimento

Muda tudo de lugar.

Sinto a pressão atmosférica

Sob minha mente repleta de expectativas

E perspectivas de um anseio

Que gira sempre na mesma direção.
E se o tempo não volta mais,
Boa noite Cinderela
Ou bom dia magestade?

É hora de acordar pra vida, meu bem!

Porque nós não vivemos

Para entender o que se passa em nossas mentes...

Roberta Fabricio Loose (:

"É chegado o dia...

em que a gente vai parar de fazer as coisas pela metade para fazê-las de verdade. Tente não mais dizer meias palavras, muito menos acreditar em meias verdades! Busque a verdade por inteiro, e que seja dolorida (se tiver de ser), prazerosa, ou como a gente bem quiser, mas que seja a verdade! É chegada a hora de conhecer as pessoas por completo, ir além da casca, ir em suas almas, encontrar as ferramentas para curar as feridas das nossas. Para que isso aconteça basta que nos relacionemos além da superfície, que enxerguemos o que há por detrás dos olhos."  (Lucas - Fresno)

Feliz por nada!

" A vida não é um questionário de Proust.

Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, 

sua cor preferida, seu prato preferido, que bicho seria. 

Que mania de se autoconhecer. 

Chega de se autoconhecer. 

Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa. 

Ser feliz por nada talvez seja isso." 

Martha Medeiros