30 de set. de 2010

Na terra do SE

                Se quem luta por um mundo melhor soubesse que toda revolução começa por revolucionar a si próprio.
                Se aqueles que vivem intoxicado sua família e seus amigos com reclamações fechassem um pouco a boca e abrissem suas cabeças, reconhecendo que são responsáveis por tudo o que lhes acontece.
                Se as diferenças fossem aceitas naturalmente e só nos defendêssemos contra quem nos faz mal.
                Se todas as religiões fossem fiéis a seus preceitos, enaltecendo apenas o amor e a paz, sem se envolver com as escolhas particulares de seus devotos.
                Se a gente percebesse que tudo que é feito em nome do amor (e isso não inclui ciúme e posse) tem 100% de gerar boas reações e resultados positivos.
                Se as pessoas fossem seguras o suficiente para tolerar opiniões contrárias às suas sem precisar agredir e despejar sua raiva.
   Se fôssemos mais divertidos para nos vestir e mobiliar a nossa casa, e menos reféns de convencionalismos.
    Se não tivéssemos tanto medo da solidão e não fizéssemos tanta besteira para evitá-la.
    Se todos lessem bons livros.
    Se as pessoas soubessem que quase sempre vale mais a pena gastar dinheiro com coisas que não vão para dentro dos armários, como viagens, filmes e festas para celebrar a vida.
    Se valorizássemos o cachorro-quente tanto quanto o caviar.
   Se mudássemos o foco e concluíssemos que infelicidade não existe, o que existe são apenas momentos infelizes.
   Se percebêssemos a diferença entre ter uma vida sensacional e uma vida sensacionalista.
   Se acreditássemos que uma pessoa é sempre mais valiosa do que uma instituição: é a instituição que deve servir a ela, e não o contrário.
   Se quem não tem bom humor reconhecesse sua falta e fizesse dessa busca a mais importante da sua vida.
  Se as pessoas não se manifestassem agressivamente contra tudo só para tentar provar que são inteligentes.
  Se em vez de lutar para não envelhecer, lutássemos para não emburrecer.
  Se.

Martha Medeiros

21 de set. de 2010

Ser gaúcho é...



"Saber que nossa característica é a bravura e não o jeitinho;
saber que nosso valor é a lisura e não a malandragem;
ser simples de modos, mas reto de caráter;
ser franco e direto, nem que isso cause inimizades;
ser humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões;
ser um respeitador fiel da hierarquia funcional e o primeiro a proclamar a igualdade;
um ser batalhador, que não desiste nunca;
um rebelde, que nunca aceita ser dominado;
um bravo, que não foge de uma luta por ser difícil;
gaúcho autêntico é um verdadeiro tradicionalista!


Não porque aprende coisas no  CTG, 
mas porque carrega em si  esses valores 
e não vê alternativa possível de vida digna fora deles!"

20 de setembro, Dia do Gaúcho.

8 de set. de 2010

Mas tente ver o lado positivo
Encontre o lado bom nas pessoas
Ignore defeitos
Esqueça pessoas inúteis
  Seja você mesmo e não melhor que os outros
Curta uma vida simples
Se é a futilidade que te incomoda
Deixe que tudo se exploda
 Por um segundo nem que seja
Esqueça tudo de ruim que te aconteceu
Veja a vida com outros olhos!

Roberta Fabricio Loose (: